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    Psicologia

    O que a culpa e a ansiedade tem em comum?

    25.11.2015

    |

    Fernanda Alcantara

     

    "Quando pensar sobre a vida lembre-se disso: nenhuma quantidade de culpa pode mudar o passado, nem nenhuma quantidade de ansiedade pode mudar o futuro" (Umar ibn al-Khattab).

     

     

    Esta é uma citação excelente, pois nos convoca a retornarmos para o único momento em que podemos provocar a alguma mudança: o presente! Embora a culpa não modifique o que já foi e, tampouco a ansiedade antecipe o que ainda não é, elas transformam profundamente como rememoramos o que aconteceu e como nos preparamos para o que virá.

     

     

    A nossa memória não é um objeto estático como um álbum de fotografia de todas as nossas vivências. A memória é extremamente dinâmica e está sujeita sempre a deturpações. A nossa percepção já costuma ter até 80% de equívoco. Sim, 80% do que percebemos tende a não ser real, pois quando recebemos estímulos do ambiente através dos nossos sentidos, eles se misturam com tudo o que já sabemos, antes de chegarem a região do cérebro que interpreta e registra o que percebemos da realidade. Portanto, tudo o que vemos, ouvimos, tocamos, cheiramos e saboreamos, tem interferência direta das nossas crenças e memórias. Logo, ao armazenarmos uma memória sobre aquela experiência, já não é um registro do que de fato aconteceu, mas sim como o compreendemos associado às emoções que sentínhamos naquele momento: distorção 1!

     

    Toda a vez que nos lembramos daquela situação, adicionamos novas informações de acordo com o que vivemos desde então e nosso estado atual ao rememorar, então, a memória é modificada: distorção 2!

     

    Se contamos essa memória para alguém tendemos a florear a história de acordo com o ouvinte para mantê-lo interessado, e tendemos a acreditar nas nossas próprias mentiras. Mais uma vez mudamos a lembrança: distorção 3! 

     

    E assim continua a reedição de nossas memórias. Ao ponto que o que nos lembramos pode guardar pouquíssima semelhança com o que realmente aconteceu. Então, quando sentimos culpa sobre o ocorrido, temos um sentimento pesado e corrosivo sobre uma percepção altamente distorcida do que acontecera. Há grande chance de não haver culpa alguma sobre o que aconteceu. O que não significa que não tenhamos responsabilidade sobre tudo o que vivenciamos. Sim, somos 100% responsáveis pela nossa vida. Somos inclusive responsáveis pelo nosso estado emocional, como culpa e ansiedade.

     

    Viver refém da ansiedade não adiantará o futuro, mas certamente o perturbará. Quando poderíamos estar plenamente presentes no atual, fazendo tudo o que está ao nosso alcance para passo a passo construir o futuro desejado, perdemos tempo nos desgastando com a ansiedade que nos paralisa, ou nos agita ao ponto de não conseguirmos nos concentrar em qualquer ação produtiva.

     

    Tanto a culpa, quanto a ansiedade, são resultados da nossa ilusão de controle. Acreditamos que o que aconteceu estava sobre o nosso poder e por isso nos culpamos pelo que deu errado. Do mesmo modo, queremos controlar o futuro e esse desejo megalomaníaco certamente nos enche de ansiedade. Não temos o controle sobre o resultado de nada, nem do que aconteceu, nem do que acontecerá. Só podemos fazer o nosso melhor. O resultado disso depende de muitos outros fatores que não estão ao nosso alcance.

     

     

    Eu só tenho controle sobre uma coisa no mundo: eu mesma. Eu posso fazer diferente do que fiz no passado. Eu posso fazer o que desejo no presente. Eu posso escolher a que pensamentos ouvir. Eu posso sentir minhas emoções sem gerar histórias sobre elas de arrependimento ou de preocupação. Eu posso escolher que opiniões valorizar. 

     

    Portanto, duvide da culpa, não se entregue a ansiedade e assuma total responsabilidade por si e suas emoções. Cuide-se!

    Tags:

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